sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

CREDEQ lança campanha contra o crack

Na última quarta-feira, dia 16, a entidade CREDEQ, em parceria com a prefeitura de Sabará, lançou, no município, a campanha “Socorro contra o crack”.

A campanha abrangerá todo o estado de Minas Gerais, e pretende chamar a atenção de toda a sociedade para o efeito avassalador do crack. “É uma droga que tem destruído famílias e que não tem fronteiras. Todas as cidades, por menor que sejam, estão sendo afetadas pelo crack. E, onde ocorre seu consumo, o índice de violência aumenta a cada dia. Roubo, assassinatos hediondos. A sociedade, em si, precisa se posicionar no sentido de prevenção, no combate. É importante levar este tema para as escolas, postos de saúde, comunidades em geral, e fazer a informação circular”, declara Adélia Porto Dias, vice-presidente do CREDEQ, Assistente Social e Técnica em dependência química.

O CREDEQ é uma OSCIP, e uma comunidade terapêutica cristã sem fins lucrativos, fundada em Minas Gerais, que tem como intuito a recuperação de dependentes químicos. Possui sua sede de atendimento em Ravena, que é uma unidade de tratamento de dependentes químicos do sexo masculino, além de unidades em outras cidades. A entidade conta com a atuação de técnicos, psicólogos, assistentes sociais, agentes educacionais e monitores. São cidadãos comuns, profissionais de diversas áreas, que optaram por estender a mão para jovens e adultos que se perderam no caminho das drogas.

Adélia conta que o tratamento oferecido pelo CREDEQ é diferente para cada tipo de pessoa: “Há pessoas que não precisam de internação, então são atendidas em ambulatórios. São os chamados “usuários iniciantes”. Eles ainda estão no primeiro estágio com droga, então fortalecemos os vínculos familiares e sociais. Quando a pessoa já está mesmo envolvida com as drogas precisa ir para internação”. Segundo a vice-presidente, quem avalia os pacientes são os psicólogos, que realizam uma triagem. O programa terapêutico de recuperação consiste em seis meses de internação, em um sítio onde os dependentes químicos têm contato com cultura e esporte, liberdade de se comunicar com familiares e amigos.

Na praça Santa Rita, além da entrega de panfletos informativos e apresentação de uma peça criada pelos próprios pacientes da unidade de tratamento, foi montado um ambulatório de rua, com psicólogos à disposição da população. De acordo com Adélia, a procura por auxílio no lançamento da campanha surpreendeu: “Quando a gente panfleta, temos uma metodologia de sempre perguntar: ‘’Você conhece alguém que tem problema com crack, alguém que tem problema com drogas?”, e assim, de cada 10 pessoas questionadas, nove respondem que conhecem ou tem alguém na família. Isso é realmente alarmante, mas essa não é a realidade de Sabará, apenas. Hoje é realidade em nosso país e fora dele.”

E você, conhece alguém que tem problema com crack ou demais drogas? O CREDEQ está pronto para ajudá-lo. Entre em contato: 3461-4400. www.credeq.com.br

Sociedade Recreativa Colibri do Campo: 2011 promete!

(matéria publicada originalmente no jornal Folha de Sabará,
edição 762)

A Sociedade Recreativa Colibri do Campo trará ao carnaval sabarense, neste ano, uma história de guerra e paz. Trata-se da lenda das tribos Jaci e Guaraci, Carnaíba e Aruquê. O samba enredo 2011 se torna atual por contar uma história de dualidades, e rivalidades: As tribos cultuavam deuses diferentes, e guerras motivadas pelas divergências de crença e costumes marcaram com sangue a história dos índios, até que, guiados pela tribo Tupi, as tribos inimigas deixaram as rivalidades de lado para então realizar uma grande festa de paz.

A própria Colibri trás consigo uma história de morte e renascimento. Criada em 1987, no Campo Santo Antônio, a escola desfilou duas vezes, para então interromper suas atividades por 17 anos. Em 2008, a paixão pelo carnaval levou Cássio Batista Gomes, presidente carnavalesco do Colibri pelo terceiro ano consecutivo, a reunir um grupo de amigos e abraçar o desafio de colocar a escola em funcionamento novamente. Com o passar do tempo, o desafio mostrou ser uma batalha enorme: faltavam documentos e registros necessários. “Procuramos a antiga diretoria e eles não tinham documentos, registros de atas, CNPJ... Corremos atrás de tudo”, conta o presidente. Os foliões lutaram para reerguer a Colibri, passando por situações complicadas e suando a camisa para colocar a escola nas ruas outra vez. “Pensei muitas vezes em largar tudo, é muito sacrificante, mas por carinho à escola continuei até conseguir”, conta Cássio. 


“Minha casa, e a de alguns outros membros da Colibri, na época de produção do material para os desfiles, vira um barracão. Abro minha casa, cedo o espaço, meu tempo... é o trabalho de uma vida”, declara. Cássio conta que, além de fazer bonito no carnaval, a Colibri se preocupa em manter em dia a prestação de contas com a prefeitura, que cede uma verba às escolas de samba. “Passo o ano inteirinho cuidando dos assuntos da escola. É dedicação e carinho pela escola que me movem.”


O presidente, que guia a escola de peito aberto durante todo o ano, conta que todo o esforço e sacrifício se fazem valer. “Todo ano choro. Na hora em que vejo a escola na rua, que o povo começa a cantar o samba, a bateria tocando... Isto me preenche, é muito gratificante. É muito satisfatório ver nosso trabalho sendo aplaudido pelo povo nas ruas.”


A S. R. Colibri do Campo promete impressionar os foliões no desfile deste ano, e convida todos os sabarenses à prestigiar a apresentação. No sábado, será a primeira escola a se apresentar, às 20h. Na segunda-feira, será a terceira, às 22h. “Esperamos superar os anos anteriores, e vamos nos preparar para fazer melhor ainda em 2012” finaliza Cássio, com a empolgação de mostrar à comunidade o esforço de todo um ano.
Samba enredo 2011 - S. R. Colibri do Campo


Guaraci, Jaci e Rudá, os espíritos da Floresta!
Autora: Tânia Mara

Colibri vai contemplar,

Lua Poré e Sol Purá,

Tupi fez se reencontrar,

Os Deuses e o amor Rudá.

Os Carnaíbas e os Aruquês,

Eram tribos inimigas,

Cada uma tinha o seu Deus,

A quem cultuava em devoção,

Os Carnaíbas cultuavam o sol,

Que em sua crença era o deus Purá,

E os Aruques adorara um deus,

Também chamado de lua Poré.

E hoje a Colibri do Campo,

Nos ensina a lição,

Cada um de nós tem um índio,

Que se esconde na nossa emoção,

Traga logo o seu pra avenida meu bem,
Deixa apitar a voz do seu coração!

Depois de tantas guerras,

Entre as tribos rivais,

Alegrando a Colibri,

Guaraci e Jaci hoje trazem a paz.

Jovens sabarenses criam cineclube com exibições gratuitas no centro histórico

Na última sexta feira, dia 14, o Instituto Cultural Coletivo Fórceps, entidade de produção cultural sabarense focada no uso de tecnologias livres e na troca de conhecimento, inaugurou uma alternativa para a programação cultural na cidade. Trata-se do CineBrasa, mistura de cineclube e núcleo de produção e análise crítica de obras audiovisuais. São exibidas obras produzidas no Brasil e no exterior, a maior parte delas produzida de forma independente e focadas na experimentação de linguagem e que não se limita a objetivos comerciais.


Na primeira sessão, cerca de 30 pessoas prestigiaram a exibição dos documentários “Grosso Calibre”, que conta a história de MC Smith, que através de sua música mostra a realidade daqueles que moram nas favelas do Rio de Janeiro, sobrevivendo em meio a gangues de tráfico de drogas e à violência da polícia, e Temporal, filme que retrata a trajetória do artista plástico brasileiro Stephan Doitschnoff, que, entre 2005 e 2008, se estabeleceu em Lençóis, na Bahia, e passou a pintar seu trabalho em casas, capelas e até mesmo em um cemitério, expandindo sua pesquisa da cultura popular brasileira e o sincretismo entre a teologia cristã e as tradições espitiruais africanas. Após as exibições, os presentes foram convidados a expressar suas opiniões sobre os documentários, abrindo uma roda de debates onde foram trocadas impressões e discutidas possibilidades.


Marcelo Santiago, que integra a equipe do projeto do cineclube, afirma que o CineBrasa quer mais do que abrir espaço para a produção audiovisual: “Nosso intuito é conectar pessoas e obras, promover a circulação da cultura, estimular o pensamento e a produção de obras que nos instiguem, que incomodem, que provoquem os mais diversos sentimentos.”


Segundo Marcelo, o CineBrasa, formado por jovens sabarenses, na faixa dos 20 anos, graduados ou estudantes na área de comunicação, foge da gravidade e do anacronismo típicos dos cineclubes e sua necessidade de presença física para ter acesso aos filmes. “Um dos diferenciais do CineBrasa é que todas as obras selecionadas podem ser acessadas através da internet, seja através de streaming ou download. Esta visão é fruto do momento em que vivemos e de nossa relação com a tecnologia e as mídias digitais”, explica.


O CineBrasa realizará, toda sexta-feira, uma sessão de exibição gratuita na sede do coletivo Fórceps (localizada à Rua Dom Pedro II, nº 294, centro histórico). “Mas nada impedirá que qualquer pessoa, em qualquer lugar do planeta, interaja e tenha acesso às mesmas produções que serão exibidas, através da internet”, afirma Marcelo.


A programação do cineclube e todo o material selecionado, assim como notícias e informações sobre a produção audiovisual alternativa, estão disponíveis no blog cinebrasa.forceps.com.br, onde também há um formulário para que pessoas interessadas possam se cadastrar para receber as novidades do CineBrasa e indicar filmes para exibição. Segundo Marcelo, em menos de um mês de funcionamento o blog do projeto recebeu mais de 1200 acessos de diferentes regiões do Brasil, Estados Unidos, Holanda, Alemanha, Grécia e Portugal, mostrando que a iniciativa desses jovens sabarenses ultrapassa barreiras geográficas e culturais e tem se destacado bem além das ladeiras históricas da cidade.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Traficantes presos no Centro Histórico

(matéria originalmente publicada na edição 761 do Jornal Folha de Sabará)  

Substâncias apreendidas seriam comercializadas no pré carnaval

Na tarde do dia 23 de janeiro dois homens, entre eles um menor, foram abordados na rua Abreu Guimarães portando papelotes de cocaína, que, segundo os próprios autores, seriam vendidos no pré carnaval realizado na praça Melo Viana e região central de Sabará.
Após abordagem, R. S., de 16 e M. B., de 23, levaram os policiais a um local onde haveriam mais substâncias ilícitas.
Uma arma de fogo, munição, 27 pedras de crack, uma bucha de maconha, maconha prensada e 14 papelotes de cocaína foram encontrados no local. Os dois homens foram levados pela polícia.

Rio “engole” faixas de terra em General Carneiro

(matéria originalmente publicada na edição 761 do Jornal Folha de Sabará)
Moradias localizadas à beira do rio correm o risco de serem destruídas pela correnteza
 
No centro comercial do bairro General Carneiro, cerca de 20 famílias vivem à margem de um pesadelo. O rio, que antes cumpria seu percurso natural e não ameaçava as residências, mudou a vida dos moradores após uma obra de canalização em Belo Horizonte.
A área representa mais do que moradia para as famílias que lá residem. É lá também que estas pessoas têm seu ganha pão. O comércio, junto com as casas, corre o risco de se desfazer correnteza abaixo.
Segundo Dante Júnior, que vive em uma das casas ameaçadas pelo volume do rio, os moradores da área entraram em contato com a prefeitura de Belo Horizonte quando a obra que faria a canalização do rio Arruda foi iniciada na capital. Como resposta, veio a afirmação de que esta abrangeria também Sabará. Porém, na prática, ela foi realizada apenas até a divisa das cidades. “A correnteza do rio vem muito intensa para cá depois que a canalização foi feita”, afirma o morador.
A obra que, na teoria, seria benéfica para todos, acabou se tornando uma dor de cabeça para uma parcela da população de General Carneiro. O rio alterou seu curso e já tomou grande parte do terreno da área. Dante conta que o rio já levou extensões de terra com várias árvores frutíferas. “O nosso medo é que ele leve, agora, as construções, que são antigas, que foram feitas quando este espaço não era considerado área de risco. Não há mais terra para resistir, para segurar o rio. Por isso, há urgência em construir um gabião, para impedir que a terra ceda ou enfraqueça a estrutura das casas.”
Dante conta que a empresa FCA (Ferrovia Centro Atlântida) desenvolveu um projeto de contenção em apenas um lado do rio, onde havia a rede ferroviária. Segundo o morador, o projeto não abrangerá a outra margem do rio e prejudicará ainda mais a área de risco, atualmente.
Segundo o Sr. Nizio Rocha, morador antigo da região, ele nunca viu o Rio Arrudas chegar tão perto das casas como agora,e espera que este problema se resolva o mais rápido possível para que os moradores não percam seus lares, como tem acontecido no Rio de Janeiro e São Paulo.
Os moradores dessa área entraram em contato com a prefeitura de Sabará e conseguiram com que fosse feito um estudo do local e topografia. O deputado Wander Borges, que assumiu recentemente a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social, se reuniu com os moradores no local no dia 30 de dezembro de 2010 e já conseguiu a liberação do projeto de contenção, que está sendo elaborado por uma empresa especializada. Estiveram presentes também, na reunião, os Vereadores Waltair Rodrigues e Gilson do Araújo.
De acordo com o deputado Wander Borges, após a conclusão do projeto a Prefeitura entrará em contato com os moradores e nova reunião será agendada, para definir os novos passos a serem seguidos.
Por enquanto, resta aos moradores lidar com a sensação de vulnerabilidade a cada chuva. Dante, que mora com seu pai, esposa e filho, teme que a demora em uma ação definitiva, como a construção de um gabião, possa representar perdas mais significativas.
Wander Borges afirma que o ideal é que seja feita uma obra semelhante àquela que a Prefeitura está realizando às margens do Rio Sabará, mas tudo dependerá do custo.

Uso de celular em banco está proibido em Minas Gerais

(matéria originalmente publicada na edição 761 do Jornal Folha de Sabará)

Desde o dia 12 de janeiro, os mineiros estão lidando com uma situação nova, que vem demandando paciência de alguns e arrecadando elogios de outros. A proibição do uso de celulares nas agências bancárias é ainda polêmica, mas já é realidade em todo o Estado.
Além da lei que regulamenta a proibição do uso do aparelho celular dentro das agências bancárias, como também nos caixas eletrônicos, passa a ser obrigatório a instalação de cabines individuais nos caixas de atendimento ao público e divisórias nos locais em que haja movimentação de dinheiro. O objetivo de ambas as leis é combater a chamada “saidinha de banco”, ação criminosa em que, através do telefone celular, o assaltante descreve para o comparsa determinado indivíduo que esteja retirando dinheiro no caixa. A vítima é então abordada do lado de fora da agência.
Cada agência será responsável pelo funcionamento do sistema de segurança das unidades. O banco Bradesco já adotou as determinações na cidade. Edmar Antônio Rodrigues, gerente geral do Bradesco em Sabará, acredita que a medida adotada é muito válida. “É uma questão de segurança dos usuários e também dos funcionários” , avalia.
Segundo a Lei nº 19.432, o uso do celular só será permitido em situações de emergência e caso a necessidade seja comprovada, desde que o usuário informe ao gerente. Edmar afirma que, nestes casos, a agência dedica total atenção: “A gente sempre acompanha os casos especiais, e nossos telefones estão à disposição do cliente”. Ele lembra que utilizar ou não o telefone é também uma questão de bom senso do usuário: “Pode acontecer de a pessoa estar na fila e o telefone tocar. Cabe a ela, por exemplo, atender o telefone e informar que não pode falar no momento. Se for urgente, ela pode sair da agência, ou utilizar um dos nossos aparelhos fixos.”
Gabriela Basques, usuária da agência, acha que, apesar de visar claramente o bem estar dos clientes, a lei guarda complicações. “Às vezes o telefone toca enquanto estou na fila, então tenho que sair, perder o lugar, para então saber se é uma emergência ou não”, declara.
O gerente Edmar crê que a forma como os celulares eram usados pelos bandidos necessitava realmente de uma represália: “Os assaltantes ficavam observando as pessoas nas máquinas e, com o celular na mão, copiavam senhas, e salvavam como se fossem números de telefone. Quando a pessoa era assaltada do lado de fora eles, além de tirar dela o dinheiro, pegavam o cartão”.
A estudante Carolina Cruz acredita que, se o objetivo for reduzir a atuação de marginais dentro dos bancos, a ação adotada não será eficaz. “Haverão outros meios deles se comunicarem. Sem contar que pessoas mal intencionadas não respeitarão as regras, e utilizarão o telefone”, finaliza.
As agências deverão afixar cartazes avisando aos cidadãos os seus deveres. Caso descumpram a lei estarão sujeitos a multas, que varia de R$10.900 a R$21.800, para a agência e para os infratores que insistirem em usarem o celular dentro do banco ficam sujeitas a multa de R$2.500 a R$5 mil. A nova lei também determina a instalação de câmeras de vídeo internas e externas nas agências e postos de serviço bancários.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Sabará na luta contra a AIDS

 
(Publicado originalmente na edição 757 do Jornal Folha de Sabará. http://www.folhadesabara.com.br)

Dia 1º de dezembro: a data, estabelecida em 1987 e lembrada pelo Ministério da Saúde a partir de 1988, é uma maneira de mobilizar Organizações Não Governamentais, órgãos públicos e privados na luta contra a AIDS, além de despertar a sociedade para a necessidade de prevenção e combate.

Com o tema “Somos Iguais. Preconceito Não”, a campanha nacional do Ministério da Saúde, este ano, focaliza a conscientização de homens e mulheres, com idade entre 14 e 24 anos, diante do preconceito. A proposta visa também mostrar a proximidade da doença com o universo jovem, além de buscar combater o estigma e a discriminação, e dar visibilidade e condição de viver com HIV/AIDS.

A Prefeitura de Sabará marcou a data com a realização de diversas ações voltadas para o combate à discriminação e ao preconceito. Houve distribuição de materiais informativos, além de esclarecimentos de dúvidas, por uma equipe do Programa Municipal de DST/HIV/AIDS, que esteve a postos para desmitificar as formas de transmissão do vírus.

O SAE Sabará
Em Sabará, uma equipe especializada formada por médico infectologista, psicóloga e assistente social constitui o Serviço de Assistência Especializada - SAE, que atende os portadores de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e AIDS. O serviço é gratuito, inteiramente sigiloso e não há necessidade de agendar consulta prévia. O atendimento é realizado no CEMAE, que fica na Rua Francisco de Assis Pereira, nº 191, Centro (Informações: 3671-5462).

O preservativo masculino e o feminino são distribuídos, gratuitamente, em toda a rede pública de saúde e em algumas escolas parceiras do projeto Saúde e Prevenção nas Escolas. Em Sabará, a distribuição gratuita é feita por todos os Postos de Saúde.